virada
para m.
O mar no nome, o vestido vermelho - toda ela filha do ar, onde estão os mistérios. E para lá ela foi. Abrindo uma fenda no espaço, transformando-se em areia, sal, espuma; crescendo em força. Trazendo do lado de lá palavras sagradas.
No céu, fogos de artifício. Eu a olhava à distância, o meu lugar.
E à meia-noite, ao invés de pular as sete ondas, me aproximei e peguei sua mão.
Foi assim. Escrevendo quem acredita? Perto dos enigmas eu entrava o ano.
para m.
O mar no nome, o vestido vermelho - toda ela filha do ar, onde estão os mistérios. E para lá ela foi. Abrindo uma fenda no espaço, transformando-se em areia, sal, espuma; crescendo em força. Trazendo do lado de lá palavras sagradas.
No céu, fogos de artifício. Eu a olhava à distância, o meu lugar.
E à meia-noite, ao invés de pular as sete ondas, me aproximei e peguei sua mão.
Foi assim. Escrevendo quem acredita? Perto dos enigmas eu entrava o ano.
3 Comments:
Absolutamente emocionada. Os mistérios só existem porque alguém os vê. Em sua infinita complexidade. Gosto muito de ti. beijos
Mar-i-na
Muito bom entrar o ano com seus escritos de volta! Beijos, Luís
lindo demais.
lindo.
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