Emily Dickinson
I’m Nobody! Who are you?
Are you — Nobody — Too?
Then there’s a pair of us?
Don’t tell! They’d advertise — you know!
How dreary — to be — Somebody!
How public — like a Frog —
To tell one’s name — the livelong June —
To an admiring Bog!
●
Não sou Ninguém. Quem é você?
Ninguém — Também?
Então somos um par?
Não conte! Podem espalhar.
Que triste — ser — Alguém!
Que pública — a Fama!
Dizer seu nome — como a Rã —
Para as palmas da Lama.
(Tradução de Augusto de Campos. Em: O Anticrítico. Companhia das Letras, 1986)
I’m Nobody! Who are you?
Are you — Nobody — Too?
Then there’s a pair of us?
Don’t tell! They’d advertise — you know!
How dreary — to be — Somebody!
How public — like a Frog —
To tell one’s name — the livelong June —
To an admiring Bog!
●
Não sou Ninguém. Quem é você?
Ninguém — Também?
Então somos um par?
Não conte! Podem espalhar.
Que triste — ser — Alguém!
Que pública — a Fama!
Dizer seu nome — como a Rã —
Para as palmas da Lama.
(Tradução de Augusto de Campos. Em: O Anticrítico. Companhia das Letras, 1986)
4 Comments:
Opa!
Ele traduz muito bem, incrível. E o poema é bom por si e tal.
Ah, vou lincar por lá também.
Fica mais fácil de voltar sempre.
Volto sempre; voltem.
Abraço;
Thiago Ponce
thiago, seja sempre bem-vindo ao beco, e voltaremos ao homer brain.
abração
muito bom, adoro dickinson, não conhecia este!
oi dani, este poema é tiro e queda mesmo.
beijo
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