Léon Félix Batista
PROSA DO QUE ESTÁ NA ESFERA
PROSA DO QUE ESTÁ NA ESFERA
Chuva, chuva não há, porém sim, decantam-se do manto de vento quente demasiadas andorinhas. Também está o turvo, sua boca matizada que provo a recobrar do interior da imago. Entendo que são amplos os âmbitos perdidos que insisto em acolher, que dou por arquétipos essências prematuras e, em um vestígio atávico, se interjetam com a fronte por mais plasticidade. Suas carnes suspendem-se em uma alienação abrupta da paisagem. Domínio de um demônio (sem dúvida) é o dizer.
2 Comments:
léon é dominicano. este poema foi extraído da revista coyote n°6. com tradução de fabiano calixto.
outros poemas dele estão presentes em 'jardim de camaleões - a poesia neobarroca na américa latina.' ed.iluminuras.2004
Bem legal.
E o poema do Augusto também; uma beleza.
Abraços.
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